Em cenários de logística e manuseio, escolher a empilhadeira certa pode melhorar significativamente a eficiência, enquanto escolher a errada pode aumentar os custos e até criar riscos à segurança. Muitas empresas frequentemente caem na armadilha equivocada de focar apenas na capacidade de carga ao comprar. Na realidade, os requisitos essenciais para empilhadeiras variam significativamente em diferentes cenários. Abaixo, delinearemos os principais critérios de seleção para os três cenários principais de operações de armazenagem, fábrica e externas para ajudá-lo a evitar pontos cegos.
Armazenagem: "Adaptabilidade ao Espaço" é Fundamental
Os ambientes de armazéns são frequentemente espaços confinados com corredores estreitos e prateleiras densamente embaladas. Portanto, priorizar o acesso e a capacidade de elevação é crucial ao selecionar uma empilhadeira. Os principais critérios são o tamanho do veículo e o raio de giro. Para armazéns com corredores estreitos, recomenda-se escolher um empilhador de três vias ou uma empilhadeira retrátil. Mantenha a largura do veículo dentro de 1,2 metros e o raio de giro mínimo ≤ 1,8 metros para evitar congestionamento nos corredores. Em segundo lugar, a altura de elevação deve corresponder à altura da prateleira. Para racks padrão, uma altura de elevação de 3 a 5 metros é suficiente. Para racks de alta baia (≥8 metros), recomenda-se uma empilhadeira de alta baia com um sistema de estabilização. Por fim, a manobrabilidade é importante. As operações de armazém envolvem frequentes partidas, paradas e curvas, por isso as empilhadeiras elétricas são preferidas. Seu design de velocidade continuamente variável reduz a oscilação da carga, e elas são silenciosas, livres de emissões e adequadas para ambientes confinados.
Cenário de Fábrica: Equilibrando Eficiência e Segurança
As operações de fábrica frequentemente envolvem transporte de curta distância entre espaços internos e externos, como da oficina para o armazém ou a mistura de ingredientes ao lado da linha de produção. Os requisitos essenciais são "velocidade e segurança". O primeiro critério é velocidade e alcance. Recomendamos uma empilhadeira elétrica contrabalançada com uma velocidade sem carga de ≥12 km/h e um alcance com carga total de ≥6 horas para atender às necessidades frequentes de manuseio. Em segundo lugar, a estabilidade da carga. Os pisos das fábricas podem ter pequenas inclinações (≤5°), por isso recomenda-se uma empilhadeira com um sistema de mitigação de capotamento. O comprimento dos garfos da empilhadeira deve corresponder ao tamanho da carga a ser transportada para evitar que ela se mova. Em terceiro lugar, os recursos de segurança são importantes. Os pisos das fábricas frequentemente experimentam tráfego de pedestres e veículos que se cruzam, por isso as empilhadeiras devem ser equipadas com alarmes sonoros e visuais, uma câmera de visão traseira, um botão de parada de emergência e, em alguns casos, radar anticolisão.
Trabalho ao ar livre: Durabilidade é fundamental.
Para trabalhos ao ar livre expostos ao sol, chuva e terrenos acidentados (como em canteiros de obras e pátios de carga), as principais considerações são durabilidade e potência suficiente. O principal indicador é o tipo de energia. As empilhadeiras a diesel são preferidas, pois têm alto torque, alcance ilimitado e podem se adaptar a diferenças de temperatura de -10°C a 40°C. Se houver requisitos de proteção ambiental para uso ao ar livre (como portos), as empilhadeiras a GNL podem ser selecionadas. O segundo é o chassi e os pneus. É necessário um chassi off-road espesso, e pneus off-road pneumáticos (com forte aderência) são preferidos. Se o solo for pedregoso, pneus sólidos resistentes a perfurações podem ser substituídos. Por fim, a configuração de proteção é recomendada. Recomenda-se instalar uma capota de cabine e pedais antiderrapantes, e instalar capas protetoras em componentes importantes (como o motor) para evitar a erosão por poeira e chuva.
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